Algo nem sempre palpável
Que mesmo assim inseguros
Nos atiramos a ele, sem medir efeitos futuros
É como quem mergulha num mar
Sem ao menos saber nadar...
Quem não se arrisca por esse tal amor
Jamais poderá saber o seu real sabor...
Se nele nos aprofundamos
Assim quase sem pensar
E em seu seio deliramos
Como loucos a sonhar
Porque será então que nos jogamos
Nesse inevitável risco de amar?...
Beijos e abraços enfeitiçados.
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